Nunca perdera o caminho, costumava gabar-se. Mas isso fora depois de ter criado tamanha confiança em si próprio que nada o poderia tocar ou afectar. Antes disso dera também ele passos hesitantes e inseguros.
E, em verdade se diga, só muito mais tarde compreenderia que o que realmente importava não era nunca perder o caminho, mas sim saber escolher o seu próprio caminho... Nem que para isso tivesse de ver rasgadas as suas pernas e feridos os seus pés pela incúria dos homens.