Nem tudo começa aqui e nem tudo acaba aqui
Uma viagem conduzida por:
terça-feira, março 31, 2009
sexta-feira, março 27, 2009
[ E a noite cai... e um dia nasce... ]
e tu continuas a fazer querer parar o Tempo...
nas manhãs sonhas com a noite... nas noites desejas as manhãs...
e as noites caem e os dias nascem, uns atrás dos outros...
a Vida é isso mesmo... e o Tempo não espera por ti...
E tu renasces em todas as Primaveras, brilhando ao Sol...
Morres nos Invernos brancos...
Sonhas com as manhãs púrpura...
e deitas-te... nos entardeceres côr de fogo...
E a noite cai... e um dia nasce..."
quarta-feira, março 25, 2009
A seguir:-----------------------------------------------------------------------------------Next:
As coisas são o que são, as pessoas são como são.
Às vezes não vale a pena lutar, mais vale deixar-nos levar pela corrente.
A vida segue dentro de momentos...
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Breathe. Don't breathe. Breathe. Don't breathe. Let the silence embrace you in the dark sheet of the nightfall.
Things are what they are, people are people.
Sometimes it doesn't worth a fight, its better to be taken by the stream.
Life follows in a moment...
domingo, março 22, 2009
[ ... e o Tempo passa... ]
quinta-feira, março 19, 2009
A cavalo dado
quarta-feira, março 18, 2009
[ Universos Paralelos ]
sábado, março 14, 2009
A Decisão do Imperador
O Imperador decidira reformar-se do amor. Cansara-se das suas vicissitudes e incertezas, preferindo a melancólica tranquilidade da solidão. Decidiu partir para parte incerta, empenhado em não tornar a cair nas garras da paixão... o seu corpo exibia ainda as mal cicatrizadas feridas de 1001 noites de amor. Escolhera nas cavalariças os melhores e mais rápidos corcéis à sua disposição, não fosse dar-se a fatalidade de ser localizado pelo Amor!
Quando todos os preparativos estavam por fim assegurados (sim, que a viagem dum Imperador não é coisa que se execute de ânimo leve!) partiu na sua expedição rumo ao esquecimento. Todos os seus soldados o acompanharam na gazeta ao Amor, escolhendo servir o soberano em detrimento do mais nobre dos sentimentos... A verdade é que já não era de agora que o desencanto em relação ao Amor grassava um pouco por todo o Império.
Após algum tempo, o Tempo cristalizou-lhes o coração. O Imperador e o seu séquito tornaram-se frios e insensíveis. Dentro do peito não lhes restava mais do que um pedaço de vidro. Cansados daquele limbo emocional, sentiram saudades da Dor... Só que no dia em que pretenderam regressar ao convívio do Amor, descobriram que jamais poderiam voltar: o Amor esquecera-os, apesar de eles, malgrado todos os esforços, jamais terem esquecido o amor... "Talvez seja preferível ficarmos por aqui." Murmuraram entre si. "Quem sabe um dia o Amor não fique com saudades de nós?"