" Hoje não sei como escrever, nem a quem escrever... no entanto, algo me diz para o fazer...
Por várias vezes me recordo de em criança estar em casa dos meus avós e de escutar as histórias que, em especial, o meu avô me contava... sem o saber, ele era bem especial para mim... que sensação de segurança nos dava sempre que nos ia visitar ou, de cada vez que aparecia...
Sei lá se ele me lê neste momento, mas se ler, dirá que saí a ele, ele escrevia também, secretamente, poemas...
Talvez um dia em consiga ler no Tempo...
Talvez um dia as minhas palavras ganhem Vida e faça voltar o Tempo atrás...
Queria tanto abraçar-te, hoje e agora avô... "