Que mais posso eu dizer, depois de perder no horizonte o pontinho negro dessa nau amaldiçoada que, pior do que levar-te para longe da vista, te levou para mais longe ainda do que aquilo que o olho do meu coração pode alcançar?
E nem um beijo de despedida me dispensaste na hora da partida... Consola-me apenas um beijo fantasma que procuro neste chão que piso, neste ar que respiro, neste mundo que não me abandonou também... exactamente como se os teus lábios fossem o toque precioso do vento na minha face...
Foi pena ter confundido um pirilampo com uma estrela cadente naquela noite de lua cheia em que ia a sair de casa e levantei a cabeça para o céu desejando que os nosso corações batessem como um só... afinal a minha estrela cadente era um pirilampo com mais do que fazer do que atender os meus desejos... seguiu o seu caminho, exactamente da mesma maneira que eu segui o meu e tu o teu.
E nem um beijo de despedida me dispensaste na hora da partida... Consola-me apenas um beijo fantasma que procuro neste chão que piso, neste ar que respiro, neste mundo que não me abandonou também... exactamente como se os teus lábios fossem o toque precioso do vento na minha face...
Foi pena ter confundido um pirilampo com uma estrela cadente naquela noite de lua cheia em que ia a sair de casa e levantei a cabeça para o céu desejando que os nosso corações batessem como um só... afinal a minha estrela cadente era um pirilampo com mais do que fazer do que atender os meus desejos... seguiu o seu caminho, exactamente da mesma maneira que eu segui o meu e tu o teu.
1 comentário:
Mas caminhos vão dar a outros caminhos... e quem os percorre há-de encontrar o que procura... grande abraço !!!
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