Estive a ver a previsão metereológica. Aquilo que descobri não foi muito animador... Os metereologistas anunciam chuva para amanhã. Custa a acreditar, espreitando pela minha janela. Segundo as previsões, o mau tempo prolongar-se-à pelos próximos dez dias. Já sinto saudades do sol, embora ele ainda me escalde a pele.
Fiz mal em ler o jornal. Teria sido mais excitante ir acordando e ser surpreendido pelo som da chuva a cair do telhado. Talvez acreditasse estar a sonhar que acordava numa manhã de chuva e desse meia volta na cama, esperando que quando acordasse a sério não estivesse a chover.
Vivo numa época em que se conhece excessivamente o desconhecimento das coisas.
Resta-me o consolo de haver mistérios para os quais não se prevêm respostas tão cedo. A não ser que amanhã alguém venha apresentar provas indiscutíveis de vida em Marte, ou provas irrefutáveis da vida depois da morte...
Em má hora terei celebrado o aniversário que me pôs termo à idade das descobertas.
Fiz mal em ler o jornal. Teria sido mais excitante ir acordando e ser surpreendido pelo som da chuva a cair do telhado. Talvez acreditasse estar a sonhar que acordava numa manhã de chuva e desse meia volta na cama, esperando que quando acordasse a sério não estivesse a chover.
Vivo numa época em que se conhece excessivamente o desconhecimento das coisas.
Resta-me o consolo de haver mistérios para os quais não se prevêm respostas tão cedo. A não ser que amanhã alguém venha apresentar provas indiscutíveis de vida em Marte, ou provas irrefutáveis da vida depois da morte...
Em má hora terei celebrado o aniversário que me pôs termo à idade das descobertas.
1 comentário:
Há sempre alguma coisa por descobrir... na sempre idade das descobertas... e mais um fenomenal texto!!
Grande abraço!
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