Por vezes, a melhor coisa a fazer é deixar-nos levar como uma folha de Outono livremente soprada pelo vento. Em certos momentos, mais vale deixar de racionalizar as coisas e assistir à nossa vida como se fosse um filme no qual interpretamos a personagem principal. A única diferença é que não nos deram o guião... explicaram-nos mais ou menos quem somos e deixaram-nos por conta e risco da nossa capacidade de improviso.
E quanto mais felizes não seríamos se efectivamente esta fosse a vida de outro e não a nossa?
2 comentários:
Meu Deus faço minhas as tuas paalavras,espressastes exatamente como sinto... Abandonada!Bjuss
Fascinante este texto!!!!!!!!!!!
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