A hora do reencontro voara entre ambos, inapelavelmente... ganhara asas e circulava na abóbada celeste.
Mas agora não restavam mais do que algumas escassas braçadas para os separar...
O barco baloiçava gentilmente sobre as ondas, ao alcance dos olhos e do coração.
Congratularam-se ambos, reconhecendo que o amor sabe respirar tanto debaixo de água como fora dela, conseguia caminhar assim na terra como no mar.
2 comentários:
"...reconhecendo que o amor sabe respirar tanto debaixo de água como fora dela, conseguia caminhar assim na terra como no mar."
Adorei, pois é mesmo assim quando o amor é verdadeiro.
Belo texto...
Um grande abraço!!
P.S. Para quando um encontro fotográfico?? :))
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