
" Ninguém sabia quem era ou o que fazia naquele lugar, no entanto, ali estava ele naquele lugar de culto, onde o sagrado se ocultava em cada pedra e onde cada gota de orvalho, daquela manhã fria, eram as jóias num amanhecer quase púrpura.
Dentro de si escutava a melodia das noites na montanha, o luar mágico, os olhos de quem lhe dizia «amo-te»... e dentro de si... naquela imensidão que desconhecia até esse momento... com o mar ao longe... vislumbrava a silhueta de alguém...
Como esquecer? Como esquecer o caminho que lado a lado fizera no vale?
Será que na alma de alguém ficamos para sempre nalgum recanto mágico sem sair jamais?"
3 comentários:
"Será que na alma de alguém ficamos para sempre nalgum recanto mágico sem sair jamais?"
Claro que ficamos! :)
Beijocas
uma belíssima mensagem ;-)
aquele abraço
"Será?"...
É bem possível...
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