
Nunca perdera o caminho, costumava gabar-se. Mas isso fora depois de ter criado tamanha confiança em si próprio que nada o poderia tocar ou afectar. Antes disso dera também ele passos hesitantes e inseguros.

E, em verdade se diga, só muito mais tarde compreenderia que o que realmente importava não era nunca perder o caminho, mas sim saber escolher o seu próprio caminho... Nem que para isso tivesse de ver rasgadas as suas pernas e feridos os seus pés pela incúria dos homens.
3 comentários:
...assim são os caminhos da alma.
Feliz 2010!!!!
Abraços
Há sempre aquele momento de viragem... em que percebemos o que realmente vale a pena... custe o que custar.... está excelente este teu texto....
Um grande abraço e um ano 2010 fantástico para ti!
Concordo plenamente.
Beijocas
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