como um sonho tingido de eternidade
algo ecoa do fundo do tempo,
raízes de árvores improváveis
entoam muda melodia,
o vento dança-lhes nas folhas
esquecidas displicentemente nas ramagens
como anéis nos dedos da primavera
algo ecoa do fundo do tempo,
raízes de árvores improváveis
entoam muda melodia,
o vento dança-lhes nas folhas
esquecidas displicentemente nas ramagens
como anéis nos dedos da primavera
sabes para onde segue a sua canção?
para além da terra,
para além do mar,
para além do céu
3 comentários:
Belo texto, como sempre... ;)
Um abraço!
Um sonho infinitamente belo...
Obrigado pela viagem maravilhosa.
Beijo na alma
Profundamente emocionante
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