"O que fica de nós?
O que fica das conversas ao entardecer, dos sorrisos e da partilha do Tempo em Tempos?
Não rebusco palavras caras e intelectualizantes, para encarecer os meus sentimentos mais profundos, isso nunca foi preciso e nem nunca será preciso... é nos actos mais puros e humanos que me conheço, é nas palavras mais simples e que todos entendem que se esconde o verdadeiro significado de tudo quanto, bem lá no fundo, quero partilhar.
Quem sabe se um dia conseguiremos ler a mente dos outros, sem ser necessário tentar adivinhar os pensamentos de outrém... sem errar, sem nos sentirmos enganados... e descobrir quanto certo estávamos ou quanto certo não estávamos...
Quanto se poderia ter feito... quanto se poderia ter partilhado e teimosamente não se partilhou... e tudo á distância de uma palavra... de um gesto, de um simples abraço e, quem sabe... de um simples olhar...
Nunca nada seria demais, tudo foi sempre pouco...
O que fica de nós?
Talvez... até sempre... seja a frase mais simples que nos unirá a uma eternidade e da qual patilharemos sempre algo...
Até Sempre pai!"
1 comentário:
uma sentida homenagem ;-) aquele abraço
Enviar um comentário