
Da esplanada na ilha do sol regojizei-me pelo nada que me enchia a cabeça. Os meus olhos embarcaram no barquinho que suavemente baloiçava sobre as ondas, partindo intrepidamente na senda de alguma inesperada aventura que os aguardasse para além do horizonte. Não haviam palavras que ousassem sequer tentar descrever tudo o que me rodeava. Há dias assim... em que os lugares não precisam de memória para os reclamarmos como nossos. Há momentos em que a nossa pátria é a criança que nos vive dentro coração.
1 comentário:
... e essa é a nossa pátria... é isso que importa! Belo texto!!!!
Abraço!!!
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