Nem tudo começa aqui e nem tudo acaba aqui

Uma viagem conduzida por:

quarta-feira, fevereiro 05, 2014


Como reconhecer alguém que nunca se viu?
Serão suficientes todas as insónias de uma vida, para o descobrir?
Deverei considerar a saudade como uma boa conselheira?
O plácido ondular da superfície é o labirinto,
As estrelas as migalhas que me indicam o caminho,
A barcaça um abraço ao sabor de uma maré que ainda não foi
- assoreada pelo desejo de Ti. 

3 comentários:

Oscar Mourave disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Passageiro do Tempo disse...

Este lugar pertence-te... é um lugar de insónias, de sonhos... de impossíveis e possíveis...
Grande e forte abraço... adorei este texto!!!!

Anónimo disse...

Lindo...


Marla

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