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sexta-feira, janeiro 31, 2020

A Brevidade da Vida...



" Um cântico antigo se ouve nas florestas e sómente os pássaros o sabem escutar...

São as árvores as guardiãs das melodias do Cosmos...

Sobrevivem além  da razão... sobrevivem além do voo de um melro...

Por isso te digo... são nas melodias dos poemas, escritos lado a lado, por ti e por mim...

Que habita a Brevidade da Vida,

E eu, tu e quem sabe se mais alguém, precisamos do néctar,

Que na cidade branca um dia um  pássaro  bebeu... "




2 comentários:

Oscar Mourave disse...

E do melro já disseram, ser ele, um dissílabo que canta. E o canto já foi, entre os seres humanos, a nossa primeira forma de comunicação. Cantávamos, antes de aprender a falar. Bom ver-te de volta. Fotografas cada vez melhor!

Passageiro do Tempo disse...

Obrigado pelo teu comentário e é bom saber de ti... um cântico quando nos entra pela alma dentro nunca se esquece... é mais ou menos parecido com o voo do melro, nunca um é igual ao outro... e a marca no Tempo que deixam também é única!

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