"Sim... porque eu ainda sonho como no Tempo de criança,
E... num desses sonhos... vinhas na forma de um pássaro rasgando os céus,
Transcendendo tudo isso, sou eu quem voa além, consciente de um Tempo de sonho,
Que já mais se repete, mas que habita a eternidade,
Como tu avô... meu poeta anónimo. "
1 comentário:
Dentro da noite veloz, gullarmente, no outro lado da Península, envio-te o meu abraço. Ontem estive a falar de pássaros com um amigo. E sempre que o tema de conversação é este, o teu nome me surge, arisco, como no voo do martim-pescador.
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