Quão estranho é acordar com o eco de sonhos distantes nos ouvidos... materializarmo-nos de novo sobre a cama onde nos deitámos de véspera e acreditar-nos acabadinhos de chegar duma viagem que não nos caberia nos pés... E, todavia, esta é a mesma cama onde dormimos tantas vezes na nossa juventude, palco de segredos e mistérios bem ou mal desvendados... É estranho concluir que nenhuma viagem nos poderia levar tão longe quanto a cama que alberga a ausência que precede o primeiro dia do resto das nossas vidas...
Nem tudo começa aqui e nem tudo acaba aqui
Uma viagem conduzida por:
terça-feira, maio 06, 2008
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